Política e tecnologia na mídia: não adianta saber, se não se pode usufruir

Alessandro Lo-Bianco 

Antes da linguagem discursiva, antes que ela estivesse desenvolvida fisiologicamente, havia a compreensão independente da linguagem. E sempre foi altamente compreensível para sua época. 

Com o início da comunicação discursiva, impregnada de ideologias políticas e religiosas, as primeiras instituições, tanto pública quanto privadas, lucravam juntas, pois tanto setores civis e militares dedicavam seus investimentos para o setor de telecomunicações. 

Juntamente, desde sua criação, somando estes setores públicos e privados, impera uma política de intervenção dos meios de comunicação. 

E ao contrário do que muitas emissoras de televisão dizem, não basta apenas mostrar a informação ao público. Se este não puder acessá-la também, não há democracia. Mostrar a tecnologia e não deixar o telespectador lamber, é como mostrar o bolo mas não sentir o gosto. Quando o assunto é participação política e o uso da tecnologia, não adianta saber, se não se pode usufruir.
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